Em todo o mundo, celebra-se o segundo aniversário do massacre e renovam-se pedidos por justiça.
No âmbito do segundo aniversário dos ataques do Hamas a Israel, várias comunidades judaicas realizaram cerimónias de memória e apelos à libertação dos reféns.
Em Portugal, o embaixador israelita expressou publicamente reconhecimento pelo dia e manifestou preocupação perante sinais de antissemitismo no país.
para saber mais da diplomacia portuguesa, consultar Reconhecimento da Palestina
e o impacto energético no contexto ibérico em Interligação energética
No Vaticano, o secretário de Estado, Pietro Parolin, declarou que “os seres humanos não são danos colaterais” e repreendeu a desumanização em conflitos.
As menções ao aumento do antissemitismo transitam no discurso internacional como alerta urgente.
Em Portugal, alguns protestos em solidariedade à Palestina também ocorrem paralelamente às cerimónias, refletindo a polarização do debate público nesta data simbólica. A memória do 7 de outubro permanece marcada na geopolítica regional e nas exigências humanitárias que persistem na Faixa de Gaza.
Links internos: para saber mais da diplomacia portuguesa, consultar Reconhecimento da Palestina (/reconhecimento-palestina-controversia/); e o impacto energético no contexto ibérico em Interligação energética (/interconector-ibérico-energia/).