O governo Trump planeia investimentos controlados em empresas estratégicas para reduzir dependência da China em segmentos críticos.
A administração dos Estados Unidos anunciou planos para investir diretamente em empresas de terras raras e semicondutores, numa manobra industrial ambiciosa.
Em vez de subsídios tradicionais, o foco muda para participação acionista direta, visando sistemas de cadeia de fornecimento soberana.
O objetivo é reduzir a dependência dos EUA da China em setores essenciais como defesa, veículos elétricos e computação de ponta.
Este impulso estratégico reforça a tendência global de “reshoring” e nacionalismo tecnológico, especialmente em contextos de competição geopolítica.
Paralelamente, ações da Critical Metals saltaram após relatórios indicarem que Washington planeia adquirir participação no setor mineral.
Num panorama global de incertezas monetárias e políticas, esta iniciativa mostra como os EUA estão dispostos a usar instrumentos econômicos diretos para segurança estratégica.