Plano de Inverno para o SNS é criticado por falta de médicos

Desenhado para reforçar o sistema no período mais exigente, o plano esbarra na escassez de profissionais.

O novo despacho do Plano de Inverno para o Serviço Nacional de Saúde pretende reforçar a capacidade de resposta das unidades de saúde no período mais crítico do ano. No entanto, sindicatos médicos alegam que o texto não traz novidades substanciais e que o principal obstáculo continua a ser a escassez de recursos humanos.

Segundo Nuno Rodrigues, do Sindicato Independente dos Médicos, muitas Unidades Locais de Saúde (ULS) enfrentam falta de pessoal mesmo para garantir serviços mínimos, especialmente nos centros de saúde. O plano sugere que cada ULS defina um plano de contingência, mas o problema central — a carência de médicos e enfermeiros — permanece.

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O desafio é acrescido pela sazonalidade: no inverno há aumento de casos respiratórios, gripe e afluxo elevado aos serviços de saúde. A falta de incentivos ou dotação orçamental para reforço estrutural limita a eficácia das medidas anunciadas.

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